Anedotas: "O Angolano Que Estava Na Tuga"
Pra quem é Angolano de verdade
História de um Angolano…
Depois de ter sapado pra tuga voltei pra banda porq lá tava malaike.
Tava bué ansioso pra ver os meus bradas, meus tropas, meus kambas, meus avilos e também keria marar a minha mboa… akele kawele da tuga já tava me bondar coxito a coxito. No caminho pró kubiko o nduta do ndomblé foi penteado por um catorzinho. Eu não desci porq seria bué rijo apanhar outro. A espera foi dura porque tava sentado ao lado duma kota q tinha uma dizumba bué malaike e ainda por cima o kobéle era um uí bué boelo q só tava a falar a toa.
Quando xeguei na minha rua controlei que tinham me estendido de milhões. Os pipous já tavam a pensar q eu tava bossanga, q tinha virado nguvulu. Eles nem sabiam q eu tive de paiar os meus mambos pra poder voltar. A minha mamoite preparou já uns páiter bem esperançosa q o puto dela agora tinha kumbú. Quando lhe dei a dica q tava paiado ela meteu as mãos no nguimbo, disse q tinha lhe facado porq ela já tinha feito uns kilapis a contar com a minha massa. A kota ficou lixada me disse pra bazar do kubico dela e eu disse tass.
Mais tarde fui ter com os meus alós pra saber das novidades. Eles me galaram e perguntaram onde é q tavam os grifes e o popó q eu falei q ia trazer. Não deu, eu disse. Eles me contaram tudo q tinha rolado e a pior foi ouvir q a minha dama tava com outro muadié.
Me disseram q ela afinal gosta de partir braço e q não maia qdo o assunto é kumbú. Que ela agora tá a tchilar com um papoite q tá a lhe dar vida mulata. Fikei bué fudido e só pensava em dar umas sandalhas no trolo mas os meus cambas me disseram q a garina tinha um guardilha bué caenche e q ele ia me pancar tipo sou filho dele… aceitei só. Nakela noite sapamos num boda pra festejar a minha volta. Chupei, papei e tarrachei tipo nada, ainda tava pra perar uma xkindoza mas ela saiu pra dar uma sussa e já n voltou. Acho q me deu um jajão. Na hora de voltar eu é q fui o nduta, dei bué de mbaias, os meus tropas pensaram q íamos parar mas eu canguei bem akele 2000.
Dia seguinte comecei a banzelar acerca da minha laife: n tou a amarrar, n tou a bumbar, n tenho mboa, já n sou ndengue, n tenho os faz-me-rir, n sou um granda muadié, tou bué fininho tipo vou dar o caldo e n me aparece nenhuma fezada.
Daki a pouco já nem vou poder matabichar, vou akabar por fikar tarla e por se bondar… o pior é q no meu komba nem vai ter uma gti se ker porque vai ser o komba dum granda fobado. Epá vou dar a tiroza…
OBS: se entendeste tudo é porque és 100% angolano, ou melhor, muangolé. Caso contrário és um langa, Santola, cabudjú disfarçado ou então malaui como os Mohameds Frack`shaa Raminsbisk, allá !!!
História de um Angolano…
Depois de ter sapado pra tuga voltei pra banda porq lá tava malaike.
Tava bué ansioso pra ver os meus bradas, meus tropas, meus kambas, meus avilos e também keria marar a minha mboa… akele kawele da tuga já tava me bondar coxito a coxito. No caminho pró kubiko o nduta do ndomblé foi penteado por um catorzinho. Eu não desci porq seria bué rijo apanhar outro. A espera foi dura porque tava sentado ao lado duma kota q tinha uma dizumba bué malaike e ainda por cima o kobéle era um uí bué boelo q só tava a falar a toa.
Quando xeguei na minha rua controlei que tinham me estendido de milhões. Os pipous já tavam a pensar q eu tava bossanga, q tinha virado nguvulu. Eles nem sabiam q eu tive de paiar os meus mambos pra poder voltar. A minha mamoite preparou já uns páiter bem esperançosa q o puto dela agora tinha kumbú. Quando lhe dei a dica q tava paiado ela meteu as mãos no nguimbo, disse q tinha lhe facado porq ela já tinha feito uns kilapis a contar com a minha massa. A kota ficou lixada me disse pra bazar do kubico dela e eu disse tass.
Mais tarde fui ter com os meus alós pra saber das novidades. Eles me galaram e perguntaram onde é q tavam os grifes e o popó q eu falei q ia trazer. Não deu, eu disse. Eles me contaram tudo q tinha rolado e a pior foi ouvir q a minha dama tava com outro muadié.
Me disseram q ela afinal gosta de partir braço e q não maia qdo o assunto é kumbú. Que ela agora tá a tchilar com um papoite q tá a lhe dar vida mulata. Fikei bué fudido e só pensava em dar umas sandalhas no trolo mas os meus cambas me disseram q a garina tinha um guardilha bué caenche e q ele ia me pancar tipo sou filho dele… aceitei só. Nakela noite sapamos num boda pra festejar a minha volta. Chupei, papei e tarrachei tipo nada, ainda tava pra perar uma xkindoza mas ela saiu pra dar uma sussa e já n voltou. Acho q me deu um jajão. Na hora de voltar eu é q fui o nduta, dei bué de mbaias, os meus tropas pensaram q íamos parar mas eu canguei bem akele 2000.
Dia seguinte comecei a banzelar acerca da minha laife: n tou a amarrar, n tou a bumbar, n tenho mboa, já n sou ndengue, n tenho os faz-me-rir, n sou um granda muadié, tou bué fininho tipo vou dar o caldo e n me aparece nenhuma fezada.
Daki a pouco já nem vou poder matabichar, vou akabar por fikar tarla e por se bondar… o pior é q no meu komba nem vai ter uma gti se ker porque vai ser o komba dum granda fobado. Epá vou dar a tiroza…
OBS: se entendeste tudo é porque és 100% angolano, ou melhor, muangolé. Caso contrário és um langa, Santola, cabudjú disfarçado ou então malaui como os Mohameds Frack`shaa Raminsbisk, allá !!!
2 comentários:
eu quero muitoooooooooooo a traducao desse texto... vc pode me mandar???
Essa cena é msmo p mwangolé... eu captei a msgm...hehehehehe,,, me testei... e acho k me dei bem,,,, bjbj
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